A memória do percurso e a vontade de um pulo. No paradoxo de um título nascido quando, em estúdio, se gritou o triunfal “não mexe!”, o terceiro disco de Toques do Caramulo é um rodopio alegre e também profundo. Música fresca da nascente, colorida como fim de chuva. O movimento de uma música identitária à míngua do universo todo. E é também um momento feliz deste projeto musical mutante. Toques do Caramulo já era tradição vivida e retocada. Agora mexe!